segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Conheça o Ministério das Relações Exteriores (MRE)

O Ministério das Relações Exteriores é o órgão político da Administração direta cuja missão institucional é auxiliar o Presidente da República na formulação da política exterior do Brasil, assegurar sua execução, manter relações diplomáticas com governos de Estados estrangeiros, organismos e organizações internacionais e promover os interesses do Estado e da sociedade brasileiros no exterior.

O MRE possui as seguintes áreas de competência:
 

  1. política internacional;
  2. relações diplomáticas e serviços consulares;
  3. participação nas negociações comerciais, econômicas, jurídicas, financeiras, técnicas e culturais com Governos e entidades estrangeiras;4. programas de cooperação internacional e de promoção comercial; e
  4. apoio a delegações, comitivas e representações brasileiras em agências e organismos internacionais e multilaterais.

 

No trato dos assuntos de sua competência, o MRE possui as seguintes incumbências: 

  1. executar as diretrizes de política exterior estabelecidas pelo Presidente da República;
  2. propor ao Presidente da República linhas de atuação na condução dos negócios estrangeiros;
  3. recolher as informações necessárias à formulação e execução da política exterior do Brasil, tendo em vista os interesses da segurança e do desenvolvimento nacionais;
  4. contribuir para a formulação e implementação, no plano internacional, de políticas de interesse para o Estado e a sociedade em colaboração com organismos da sociedade civil brasileira;
  5. administrar as relações políticas, econômicas, jurídicas, comerciais, culturais, científicas, técnicas e tecnológicas do Brasil com a sociedade internacional;
  6. negociar e celebrar tratados, acordos e demais atos internacionais;
  7. promover os interesses governamentais, de instituições públicas e privadas, de empresas e de cidadãos brasileiros no exterior.

Ao MRE compete, ainda, tratar dos seguintes assuntos, assim distribuídas entre suas diversas subsecretarias:

Subsecretaria-Geral Política I:

  • Assuntos dos Estados Unidos da América e do Canadá
  • Europa
  • Direitos Humanos e Temas Sociais
  • Organismos Internacionais
  • Meio Ambiente e Temas Especiais
  • Energia
  Links Relacionados 

Subsecretaria-Geral Política II:

  • Cúpula América do Sul – Países Árabes
  • Fórum de Diálogo Índia – Brasil – África do Sul
  • África
  • Ásia e Oceania
  • Oriente Médio e Ásia Central
  Links Relacionados

Subsecretaria-Geral da América do Sul

  • Combate aos Ilícitos Transnacionais
  • Acompanhamento de Mecanismos Políticos Multilaterais
  • México, América Central e Caribe
  • América do Sul
  • Integração
  • Negociações Internacionais
  Links Relacionados

Subsecretaria-Geral de Assuntos Econômicos e Tecnológicos

  • Assuntos Econômicos
  • Temas Científicos e Tecnológicos
  Links Relacionados

Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior

  • Comunidades Brasileiras no Exterior
  • Estrangeiros
  Links Relacionados

Subsecretaria-Geral de Cooperação e de Promoção Comercial

  • Cooperação
  • Promoção Comercial
  • Assuntos culturais

domingo, 30 de janeiro de 2011

Popeye sabia das coisas

Lembra quando sua mãe fazia você comer cenoura porque era bom para os olhos?
Na verdade, ela devia ter feito a propaganda do espinafre. Folhas verde-escuras, como o espinafre ou a couve, contêm luteína e zeaxantina, fitoquímicos que podem proteger os olhos quando envelhecemos.

Um estudo publicado no Journal of the American Medical Association constatou que pessoas de 55 anos ou mais que comiam cinco a seis porções de espinafre ou couve por semana tinham 1/8 da probabilidade de sofrer degeneração macular (uma das principais causas da cegueira) do que a apresentada por aqueles que comiam uma porção ou menos por mês.
De quanto você precisa? Coma cinco ou seis xícaras de espinafre por semana.

Jornal do Pinhal, 07/04/2001

Artigo retirado da Folhinha do Sagrado Coração de Jesus. Editora Vozes, 2010.

sábado, 29 de janeiro de 2011

Como falar muito sem dizer nada

COMO IMPRESSIONAR NAS REUNIÕES QUE REQUEREM SUA PARTICIPAÇÃO ATIVA, PORÉM NINGUÉM VAI PRESTAR MESMO MUITA ATENÇÃO NO QUE VOCÊ VAI FALAR .

COMO FALAR MUITO SEM DIZER NADA 

A tabela abaixo permite a composição de 10.827 sentenças: basta combinar, em seqüência, uma frase da primeira coluna, com uma da segunda, da terceira e da quarta (seguindo a mesma linha ou "pulando" de uma linha para outra - mas respeitando: uma frase de cada coluna). 
O resultado sempre será uma sentença correta, mas sem nenhum conteúdo
.
Experimente na próxima reunião e impressione o seu chefe!!! 

EMBROMATION TABLE

 
Coluna 1
Coluna 2
Coluna 3
Coluna 4
Caros colegas,
a execução deste projeto
nos obriga à análise
das nossas opções de desenvolvimento futuro.
Por outro lado,
a complexidade dos estudos efetuados
cumpre um papel essencial na formulação
das nossas metas financeiras e administrativas.
Não podemos esquecer que
a atual estrutura de organização
auxilia a preparação e a estruturação
das atitudes e das atribuições da diretoria.
Do mesmo modo,
o novo modelo estrutural aqui preconizado
contribui para a correta determinação
das novas proposições.
A prática mostra que
o desenvolvimento de formas distintas de atuação
assume importantes posições na definição
das opções básicas para o sucesso do programa.
Nunca é demais insistir que
a constante divulgação das informações
facilita a definição
do nosso sistema de formação de quadros.
A experiência mostra que
a consolidação das estruturas
prejudica a percepção da importância
das condições apropriadas para os negócios.
É fundamental ressaltar que
a análise dos diversos resultados
oferece uma boa oportunidade de verificação
dos índices pretendidos.
O incentivo ao avanço tecnológico, assim como
o início do programa de formação de atitudes
acarreta um processo de reformulação
das formas de ação.
Assim mesmo,
a expansão de nossa atividade
exige precisão e definição
dos conceitos de participação geral

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Por que o frango atravessou a estrada???

Por que o frango atravessou a estrada???

PROFESSORA
Porque o frango queria chegar ao outro lado da estrada.

CRIANÇA
Porque sim.

PLATÃO
Porque buscava alcançar o Bem.

ARISTÓTELES
É da natureza do frango cruzar a estrada.

MARX
O atual estágio das forças produtivas exigia uma nova classe de frangos
capazes de cruzar a estrada.

MARTIN LUTHER KING
Eu tive um sonho e vi um mundo no qual todos os frangos serão livres para
cruzar a estrada sem que sejam questionados seus motivos.

FREUD
A preocupação com o fato de o frango ter cruzado a estrada é um sintoma de
insegurança sexual.

DARWIN
Ao longo de grandes períodos de tempo, os frangos têm sido selecionados
naturalmente, de modo que, agora, têm uma predisposição genética a cruzar
estradas.

EINSTEIN
Se o frango cruzou a estrada ou a estrada se moveu sob o frango, depende do
ponto de vista. Tudo é relativo.

MACONHEIRO
Foi uma viagem.

HELOISA HELENA
A culpa é das elites estelionatárias, caucasianas e aristocráticas que
usurpam a população de frangos e mostram a sua capacidade de luta em defesa dos seus direitos.

SEVERINO CAVALCANTI
Desafio alguém que possa provar que o frango atravessou a estrada... É
mentira... É tudo mentira.

ZECA PAGODINHO
Porque do outro lado da rua tinha uma Brahma gelada.

AMIR KLINK
Para ir aonde nenhum frango jamais esteve.

NELSON RODRIGUES
Porque viu sua cunhada, uma galinha sedutora, do outro lado.

FEMINISTAS
Para humilhar a franga, num gesto exibicionista, tipicamente machista,
tentando, além disso, convencê-la de que, enquanto franga, jamais terá
habilidade suficiente para cruzar a estrada.

DATENA
É uma pouca vergonha... Uma Barbaridade... Põe no ar... Põe no ar aí as
imagens do frango atravessando a estrada.

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO
Por que ele atravessou a estrada, não vem ao caso. O importante é que, com
o Plano Real, o povo está comendo mais frango.

PAULO MALUF
O meu governo foi o que construiu mais passarelas para frangos. Quando eu
for eleito novamente vou construir galinheiros deste lado para o frango não
ter mais que atravessar a estrada.

CAETANO VELOSO
O frango é amaro, é lindo, uma coisa assim amara. Ele atravessou, atravessa
e atravessará a estrada porque Narciso, filho de Dona Canô, quisera
comê-lo...ou não!!!

GERALDO ALCKIMIN
É porque do lado de cá da estrada é São Paulo e frango aqui é consumido
rapidamente porque nós abolimos o imposto dos produtos alimentícios,
principalmente dos galináceos.

E PARA FINALIZAR...

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Porque queria se juntar aos outros mamíferos.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Falta de obrigatoriedade do teste do bafômetro torna sem efeito prático crime previsto na Lei Seca

O motorista não pode ser obrigado a soprar bafômetro ou submeter-se a exame de sangue para apurar dosagem alcoólica. Mas a prova técnica, indicando com precisão a concentração sanguínea de álcool, é indispensável para incidência do crime por dirigir embriagado. O paradoxo legal contido na Lei Seca foi apontado pela Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que concedeu habeas corpus para trancar a ação penal contra motorista que se recusou sujeitar-se aos exames.

Antes, o CTB previa apenas que o motorista expusesse outros a dano potencial em razão da influência da bebida ou outras substâncias. Não previa quantidade específica, mas exigia condução anormal do veículo. Com a nova redação, a dosagem etílica passou a integrar o tipo penal. Isto é, só se configura o delito com a quantificação objetiva da concentração de álcool no sangue – que não pode ser presumida ou medida de forma indireta, como por prova testemunhal ou exame de corpo de delito indireto ou supletivo.

“Aparentemente benfazeja, essa modificação legislativa trouxe consigo enorme repercussão nacional, dando a impressão de que a violência no trânsito, decorrente da combinação bebida e direção, estaria definitivamente com os dias contados”, observa o ministro Og Fernandes na decisão. “Entretanto, com forte carga moral e emocional, com a infusão na sociedade de uma falsa sensação de segurança, a norma de natureza até simbólica, surgiu recheada de dúvidas.”

De acordo com a decisão, a ausência da comprovação por esses meios técnicos impossibilita precisar a dosagem de álcool e inviabiliza a adequação típica do fato ao delito, o que se traduz na impossibilidade da persecução penal.

Efeito prático

“Procurou o legislador inserir critérios objetivos para caracterizar a embriaguez – daí a conclusão de que a reforma pretendeu ser mais rigorosa”, observa o ministro Og Fernandes na decisão. “Todavia, inadvertidamente, criou situação mais benéfica para aqueles que não se submetessem aos exames específicos”, completa.

Para o relator, como o individuo não é obrigado a produzir prova contra si – sendo lícito não se sujeitar a teste de bafômetro ou exame de sangue –, e que o crime previsto na Lei Seca exige a realização de prova técnica específica, “poderíamos, sem dúvida alguma, tornar sem qualquer efeito prático a existência do sobredito tipo penal”.

“É extremamente tormentoso deparar-se com essa falha legislativa”, lamenta o relator, ressaltando a impossibilidade de sujeitar a lei ao sentimento pessoal de justiça do juiz. Tal opção, afirma, levaria ao “arbítrio na aplicação do direito que, fora de controle, colidiria inevitavelmente com princípios fundamentais como o da segurança jurídica”. 
Processos: HC 166377
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