sábado, 12 de março de 2011

Viver em família...

... é criar laços de profunda estima. Há os laços conjugais. Duas histórias que se cruzam e passam a fazer caminhada comum: sonhos, projetos, mesmo teto, caixa comum. Na medida em que os laços se tornam mais fortes nasce a força do casal, a conjugalidade, que é maior do que o amor de cada um.
Há laços de sangue com os filhos: laços viscerais, quase de instinto, fortíssimos. No rosto dos filhos, os traços dos pais e neles os sonhos pensados e agora realizados.
Há os laços de mútua responsabilidade: respeito, educação, solidariedade e afeto. Os mais frágeis da família recebem mais atenção.
Há laços com as gerações precedentes, os avós que carregam as lembranças e sabedoria, gente que precisa  também do olhar, do afeto e das atenções dos netos.
Há laços com pessoas que foram nos acolhendo e dando a mão ao longo da vida. São laços fortes de uma amizade que é parentela.

Frei Almir Ribeiro Guimarães, OFM
FONTE: Folhinha do Sagrado Coração de Jesus. Ed. Vozes: 2011.

Viver em família não é nada fácil. São pessoas com quem nos vemos "obrigados" a conviver. Não escolhemos nossos pais, irmãos, avós. Mas essas pessoas são aquelas que Deus colocou no nosso caminho para aprendermos a dividir tudo: alegrias, conquistas, decepções, dificuldades.
Que possamos saber respeitar as diferenças e aprender a conviver em harmonia.
E que Deus abençoe nossas famílias, mas principalmente aqueles que ainda não entenderam a importância de respeitar os sentimentos dos mais próximos.
Amém.

Grande bjo, Bella.

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